sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Mudar...

Desde a semana passada estou arrumando as malas, jogando fora oque não usarei mais, ou acho que nunca sentirei falta. Pensei assim: Se isso está aqui no fundo do guarda roupas e durante tanto tempo nem procurei, é porque merece lixo! O fato é que mudar é um processo demorado e confuso. Falo isso no sentido amplo da palavra. MUDAR!
Sempre deixei a última gaveta do guarda roupas para bagunça! Logo, na tal arrumação achei tanta coisa, umas eu ri, outras dava vontade de chorar, as outras mesmo tendo um carinho especial, como os bilhetes de sala de aula, joguei fora! Lembrança é foto!
Enfim, pé na estrada... ás malas já estão prontas, menos o coração!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Quase tudo pronto...

Difícil explicar agora a sensação que estou sentindo. Ansiedade, nervosismo, vontade de chorar,  dor no estômago, e claro, mas muita felicidade e saudade também. Ás vezes, penso  se alguém consegue ficar  inerte a tudo isto. Preparativos para o Culto em Ação de Graças, Colação de Grau,  o Baile e o tal do TCC. É que sem ele nada disso acontece...rs. Mexi  tanto no meu artigo científico que minha cabeça doeu de ficar em frente ao pc.
Ansiedade crescendo , fico  preocupada com mínimos  detalhes,  de tudo. É.. .isso mesmo, sou presidente de comissão de formatura. Um conselho? Não seja presidente, seja fiscal de eventos da sua comissão, esse ai nunca faz nada e ainda ganha convites. O buffet não liga pra ele, a banda não fica desesperada  o procurando ,e ele nunca é o chato. Funciona assim: Bárbara, lembra Fulano que ele não pagou, avisa a sala que eles não fizeram direito, avisa que, etc, etc. Ah... tem aqueles que acham defeito em tudo, tudo está errado, reclamam, te dizem que não vai dar certo. Nunca apoiam ou elogiam o trabalho que a comissão fez. Erros apontados mas elogios jamais feitos.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Faltam 25 dias...

Quando passei no vestibular minhas preocupações realmente não chegavam nem perto das de hoje. Preocupação com o TCC, preço dos convites de formaura, se formo desempregada ou não. Porque nada mais frustrante que ir a faculdade ou estágio todos os dias se perguntando se existe possibilidade de você arrumar um bom emprego, ou um emprego mesmo. Antes eu pensava se iria viver os melhores anos da minha vida. No fundo tinha medo de não construir ou viver os casos que sempre ouvia minha irmã contando à minha mãe. “ Mãe, fui a boate com minha amiga, e ela subiu em cima do palco, nossa ri demais, muito divertido”. Ouvia de como o Gevê Folia tinha sido bom, das noites intermináveis da monografia dela e desejo imensurável de formar logo.  Ah, também imaginava se a vida seria como nos filmes americados, aqueles  onde os amigos inseparáveis sempre dão festas na república onde moram. Hoje cheguei a conclusão que adorei meus quatro rápidos e longos anos de estudante de jornalismo. Que não fiz exatamente como minha irmã. Mas, fui a boate, dormi tarde por causa dos trabalhos que não havia estudado mais cedo, entrei no ônibus errado várias vezes, inclusive á três dias atrás. Me tornei irmã dos colegas de república e no fim das contas eu percebi que foram os melhores anos da minha vida. Poque foram os anos das descobertas, frustrações e contrução do meu futuro!